quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Adminstração da universidade atribui aumento da procura às bolsas de estudo oferecidas pela instituição, um total recorde de 29 mil estudantes pediram uma vaga de calouro na Universidade Harvard este ano. O escritório de admissões da universidade disse que os pedidos superam o recorde anterior, de 27, 5mil, registrado no ano passado. Esses estudantes disputam uma de 1,7 mil vagas. O deão de admissões, William Fitzsimmons, disse que as bolsas oferecidas por Harvard têm encorajado muitos estudantes a se candidatar. Os pacotes de ajuda financeira permitem que famílias com renda anual inferior a US$ 60 mil (R$ 140 mil) não precisem contribuir com a universidade. O custo estimado de cursar Harvard neste ano, incluindo aulas, taxas, hospedagem, alimentação e despesas pessoais é de mais de US$ 50 mil (R$ 117 mil).

domingo, 28 de dezembro de 2008

Cientistas pedem fim de 'oligarquia' no CNPq

Um manifesto assinado por mais de 180 cientistas, alunos e professores de pequenas instituições de ensino e pesquisa do País acusa o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) de funcionar como uma oligarquia, ignorando as necessidades de pesquisadores fora da elite acadêmica das grandes universidades. A carta foi enviada no início do mês a várias lideranças políticas do setor em Brasília, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


No manifesto, os autores pedem uma revisão das regras para concessão de bolsas e financiamento de projetos - normas que, segundo eles, não dão chances aos pesquisadores de pequenas instituições. O CNPq, órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, é a principal agência de fomento à ciência e à formação de pesquisadores no País.

A principal crítica é em relação ao uso do número de trabalhos publicados como principal (e às vezes único) critério de avaliação de mérito do cientista. O que o CNPq faz é uma comparação quantitativa dos pesquisadores, com base no número de publicações. O documento chama a atenção para o fato de que as condições de trabalho não são iguais entre as instituições e que, portanto, os critérios de avaliação deveriam ser diferenciados. As grandes universidades, por exemplo, já possuem grupos de pesquisa bem consolidados, apoiados em programas de mestrado e doutorado com décadas de experiência, o que permite aos pesquisadores desenvolver projetos e publicar trabalhos com mais agilidade.

sábado, 6 de dezembro de 2008

MEC diz que continuará divulgando avaliações de cursos


 

As tentativas de bloquear a divulgação dos dados das avaliações do ensino superior realizadas pelo Ministério da Educação (MEC), promovidas por um grupo de instituições privadas, vão enfrentar muita resistência dentro do governo e mesmo em parte do Congresso. No MEC, a posição é que se admite discutir alguns critérios das avaliações, mas não a apresentação pública dos resultados. A postura do MEC e do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) é de divulgar todos os resultados que são de interesse da sociedade", afirma o presidente do instituto, Reynaldo Fernandes.


O grande problema é que as instituições privadas acham que há má interpretação dos resultados. Esse é um problema que, se existe, combate-se com conhecimento, e não coibindo a divulgação. Não é proibindo que vamos progredir no debate."
As associações de instituições privadas de ensino superior tentam, por meio de parlamentares da Frente em Defesa do Ensino Privado, mudar a lei que criou o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes) para bloquear a divulgação de dados. A legislação diz que todas as etapas de avaliação precisam ser públicas.


As alegações vão desde o peso do Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade), considerado excessivo, até cobranças para que temas como salários dos professores - muitas vezes maiores nas privadas - entrem na avaliação. Podemos até mudar, mas é preciso uma argumentação mais ordenada. Não pode ser essa percepção individual. Cada grupo quer colocar o que lhe interessa mai
s.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

USP é a 113ª melhor do mundo, diz pesquisa

A USP foi considerada a 113ª melhor universidade do mundo em um ranking divulgado ontem por um órgão de pesquisa do governo espanhol. A escola de São Paulo subiu 15 posições em relação a 2007. Entre as 200 mais bem posicionadas do mundo, a instituição foi a única brasileira citada. Um dos principais indicadores avaliados pelo ranking, chamado de "Webometrics Ranking of World Universities" (Ranking Mundial de Universidades na Web, em tradução livre), é o número de acessos, via internet, dos artigos produzidos pelas escolas. Com o mecanismo, o Conselho Superior de Pesquisas Científicas-vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia espanhol-- busca quantificar a relevância da produção das instituições universitárias.

Após a USP, as instituições brasileiras mais bem posicionadas são a Unicamp (212ª) e a UFRJ (federal do Rio de Janeiro, em 330º). As 25 melhores da lista são norte-americanas. MIT, Harvard e Stanford ocupam as melhores posições. Foram analisadas 15 mil escolas no mundo todo, e 4.000 foram ranqueadas. A melhor latino-americana foi a Universidade Autônoma do México (51ª). Diversas instituições fazem rankings de universidades. Os mais tradicionais são o da Universidade de Jiao Tong (China) e das publicações "US News & World Report" (Estados Unidos) e "Times" (Inglaterra). Um dos objetivos dessas listas é indicar aos melhores alunos as melhores instituições para se estudar.

Internacionalização

A reitoria da USP atribuiu a subida no ranking à preocupação da universidade em se internacionalizar, por meio de intercâmbio de alunos e professores, além de convênios com instituições do exterior (atualmente, há 326 vigentes). Segundo a pesquisadora da USP Elizabeth Balbachevsky, o ranking demonstra que as instituições brasileiras de ensino superior têm baixo grau de inserção na comunidade científica mundial (apenas a USP ficou entre as 200 da lista). "O Brasil está produzindo mais cientificamente, mas de forma insular. É pequeno o número de pesquisadores brasileiros em redes internacionais. Assim, poucos conhecem as universidades brasileiras." Segundo Balbachevsky, um dos problemas da baixa internacionalização da produção científica do país é a perda de investimentos estrangeiros. "Temos mais doutores na área da ciência da informática do que a Índia. Porém, enquanto a Índia capta quase um quarto de todo o investimento internacional na área, a situação brasileira é quase pífia."


sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O Ministério da Educação criou um novo procedimento que unirá os resultados do Exame Nacional do Estudante (Enade) e de avaliações de docentes e de infra-estrutura em uma só nota para analisar os cursos de ensino superior. O Conceito Preliminar, como está sendo chamado, será dado a cada curso da mesma forma que as notas do Enade - de 1 a 5 - e permitirá que aqueles com as notas mais altas não precisem passar por uma fiscalização in loco, uma das medidas que está prevista no Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes).


No novo procedimento, a nota no Enade representará 40% do peso. O IDD - índice de desempenho que mostra o quanto de conhecimento a instituição agrega ao aluno durante o curso - representará 30%. Os outros 30% virão de duas outras fontes: o censo dos docentes do ensino superior e o questionário sócio-econômico preenchido pelos alunos quando fazem as provas do Enade.


Do cadastro de professores, o Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas em Educação (Inep) tirou uma questão em que os alunos avaliam se a quantidade de equipamentos nas aulas práticas é suficiente e outra sobre a qualidade dos planos de ensino das disciplinas. Do cadastro de docentes, o porcentual de professores em regime integral e o de professores doutores - este último, o que tem mais peso.


Os cursos que receberem conceito 1 e 2 passarão obrigatoriamente por visitas de especialistas para verificação das condições de infra-estrutura no prazo de um ano depois da divulgação do Enade. As comissões poderão confirmar o conceito preliminar, piorá-lo ou até mesmo melhorá-lo, mas com justificativas. Se a escola mantiver o conceito 1 ou 2, o processo passa então para a Secretaria de Ensino Superior (Sesu).

quarta-feira, 16 de julho de 2008

DIRETRIZES PARA CREDENCIAMENTO DE PROFESSOR ORIENTADOR

Pessoal, para aqueles que estiverem interessados em serem professores orientadores do doutorado e mestrado, seguem algumas informações importantes que os centros de pesquisa e as pós-graduações exigem dos seus professores orientadores.


 

  1. Ter título de Doutor em programa credenciado pelo Ministério de Educação.
  2. Ter trabalhos publicados em revistas indexadas (ISI e/ou PubMed), assim como em revistas cuja relação encontra-se à disposição na Secretaria de Pós-Graduação.
  3. Justificar, de maneira resumida, porém concisa, a existência de linha de pesquisa própria, assim como documentá-la por trabalhos originais publicados nas revistas relacionadas e/ou ter estágio no exterior em centro de excelência, no qual tenha incorporado nova tecnologia de ponta com a qual tenha publicado pesquisa relevante.
  4. Sugere-se o intervalo mínimo de dois anos após o doutorado.
  5. O candidato a orientador deverá ter ao menos uma co-orientação concluída de aluno de pós-graduação do programa. Alternativamente, ao menos uma orientação ou co-orientação concluída de aluno de pós-graduação em outro programa.
  6. O candidato a orientador deverá estar comprometido com a co-orientação de um aluno matriculado no programa. O candidato passará a ser orientador oficial desse aluno tão logo seu credenciamento seja aprovado. Durante o processo, um orientador do programa, em comum acordo com o candidato, responsabilizar-se-á pelo aluno.


 

A solicitação de credenciamento deve ser encaminhada ao Coordenador da pós-graduação contendo Curriculum Vitae do candidato onde se destaque os itens acima.

sábado, 12 de julho de 2008

XI Semead – Seminários USP sobre empreendedorismo em organizações

Agora dia 25 a 27 de agosto, irá acontecer o XI Semead, o seminário sobre administração patrocinado pela USP de São Paulo. Eu e minha equipe submetemos três trabalhos para avaliação:

  • Confiança como Fator na Manutenção de Redes de Pequenas e Médias Empresas – Neste trabalho tivemos o objetivo analisar o desenvolvimento da confiança na manutenção de redes de pequenas e médias empresas.
  • Vantagem Competitiva a partir de uma abordagem de redes. – Neste trabalho abordamos as principais características do atual ambiente de negócios é a necessidade das organizações atuarem de forma conjunta, compartilhando seus recursos a partir da definição de estratégias específicas organizações atuar de forma conjunta, compartilhando seus recursos a partir da definição de estratégias específicas.
  • Uma Abordagem Estrutural em Redes: Expondo Padrões, Possibilidades e Armadilhas. – Neste trabalho, focamos nas mudanças nos paradigmas de avaliação indo de explicações atomísticas, positivistas e individualistas dos fenômenos para aqueles que procuram um entendimento mais relacional, contextual e sistêmico. Este interesse crescente nos inter-relacionamentos ou redes de conexões entre entidades é aparente em campos como estudos de organizações em redes, disseminação de conhecimentos, grupos sociais entre outros

Os resultados estarão disponíveis a partir de 08 de agosto, vamos esperar para ver como iremos participar neste evento.

Mais informações, você podem acessar diretamente o site do evento no seguinte endereço: http://www.ead.fea.usp.br/semead/11semead/.

Até lá.